Neste projeto CVDB Arquitectos há uma busca pelo diálogo entre o prédio e o parque público. O rés-do-chão funciona como prolongamento do espaço público, que alberga os espaços comunitários (auditório, museu, bar), enquanto as superfícies de trabalho (1º e 2º) são transformadas
no jardim, com uma varanda e continua aberta para o outro lado.
Urbanisticamente, o edifício se esforça para consolidar a frente urbana, enquanto abre sua esquina para formar uma entrada protegida tanto para o parque público quanto para o edifício. O seu interior está dividido em dois corpos, um serve ao outro, ligados por um espaço vazio onde se desenvolvem todas as circulações e que traz luz para dentro.